quarta-feira, 20 de abril de 2011

Mulher passa veneno na vagina para matar marido durante sexo oral

 

Uma ocorrência incomum foi registrada no 4º Distrito Policial de Rio Preto, na última semana. Trata-se de “averiguação de tentativa de homicídio”. O inusitado da história é o teor da denúncia: um homem procurou a polícia e contou que após uma briga a mulher passou uma substância tóxica (veneno) da vagina e o convidou para sexo oral.
Esperto, o maridão deu uma cheiradinha no produto antes de saborear o veneno e desconfiou da intenção perversa da mulher. A ocorrência foi registrada pelo delegado Walter Colacino Júnior, que diante da versão inusitada, determinou a apuração dos detalhes do caso antes de adotar qualquer providência.

Vi no regiaonordeste.com

Já imaginou se a moda pega?

sábado, 2 de abril de 2011

Cavalo mais manso do mundo x bebum

Confesso que até eu tive vontade de ver o bebum chato tomar um coice… me surpreendi com a mansidão do cavalo.

Vi no Kibeloco

Filho da puta… você ainda vai ter um amigo assim…

Vi no JVA Online

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Desnível em ponte metálica da BR- 458

Vi no JVA Online

Lairto Martins

Um desnível de aproximadamente três centímetros surgiu no encontro das juntas de dilatação da ponte com o asfalto, deixando uma parte da pista mais alta

IPATINGA – Os motoristas que passam diariamente pela ponte metálica sobre o Rio Doce, na divisa entre Santana do Paraíso e Caratinga, na BR-458, estão preocupados com a estrutura do pontilhão. De acordo com informações de motoristas, desde o último sábado (26), um desnível de aproximadamente três centímetros surgiu no encontro das juntas de dilatação da plataforma com o asfalto, deixando uma parte da pista mais alta. Segundo funcionários da Construtora Zag, que presta serviço para o Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), a princípio, o problema foi causado pelo deslocamento dos amortecedores da ponte.
O fluxo de veículos que utilizam a ponte da rodovia federal é intenso, inclusive de veículos de grande porte, como caminhões de carga e ônibus. Para amenizar o problema, funcionários da construtora colocaram placas de sinalização ao longo da pista, numa medida paliativa. “Ao passarmos pela ponte na segunda-feira (28), constatamos o problema. Por isso, placas de 40 km por hora estão sendo colocadas a uma distância de 50 metros da ponte. Aos 100 metros de distância haverá placas de 60 km e numa distância de 150 km haverá placas alertando a necessidade de redução de velocidade. A sinalização está sendo colocada nos dois sentidos da pista”, informou Márcio de Freitas, encarregado da Zag.
A respeito da possibilidade da ocorrência de acidentes por causa da diferença de cerca de três centímetros existentes na junta de ligação da ponte com a pista, o encarregado adianta que há riscos de veículos estourem os pneus ao passarem pelo ressalto. “A nossa parte nós já fizemos. Avaliamos o problema e passamos a demanda para o Dnit. A princípio, podemos dizer que a ponte não corre riscos de ceder ainda mais. Todavia, novas avaliações ainda deverão ser feitas”, relatou Márcio.
Para a dentista Jaqueline Nascimento Trabach, de 38 anos, que mora em Ipaba e trabalha em Ipatinga, o desnível fez com que ela parasse de utilizar o carro para ir ao trabalho. “Como preciso passar pela ponte todos os dias, fiquei com medo de que ela viesse a ceder. Além disso, os veículos de passeio não agüentam o baque do desnível. Como preciso trabalhar, resolvi ir a Ipatinga de ônibus e até os motoristas já estão reclamando do problema“, contou.
Ainda segundo a dentista, o que a deixou mais receosa de transitar dirigindo pela ponte foi constatar que os ganchos de sustentação da ponte podem ser vistos facilmente. “Se um reparo não for feito com urgência, o problema pode piorar, além de acabar prejudicando motoristas e acabar causando acidentes”, ressaltou.
Problema antigo
Há vários anos, a construção de uma nova ponte vem sendo reivindicada pelos motoristas e já chegou a ser prometida. Em maio de 2008, a ponte apresentou sérios problemas nos aparelhos de sustentação, localizados sobre as colunas, e passou por reparos emergenciais, feitos pela Usiminas Mecânica. Na época, a assessoria do Dnit, em Belo Horizonte, afirmou que já tinha feito o pedido de decretação de emergência da obra de construção de uma nova ponte para que ela fosse executada sem licitação, o que gastaria menos tempo para seu início. Orçada em R$ 1,2 milhão, o Dnit disse que aguardava resposta sobre a obra, que dependia de dotação orçamentária. O tempo estimado para a conclusão dos serviços era de dois meses.
Em março do ano passado, o superintendente do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) em Caratinga, Milton Genelhu, informou que a reforma dos aparelhos de apoio da ponte metálica da BR-458 ainda não tinham data para começar. Ele explicou que o início das obras ainda dependia de um repasse de recursos do Dnit de Brasília para o Exército, responsável pelo desenvolvimento e execução do plano de melhorias na rodovia.
O jornal VALE DO AÇO tentou, insistentemente, entrar em contato com o superintendente do Dnit de Caratinga para saber se reparos ou outras medidas de prevenção seriam tomadas nos próximos dias. Contudo, até o fechamento desta edição, a reportagem não conseguiu localizá-lo.